
Se faz a projeção em minha vida, das negras nuvens que purificam as águas que foram poluídas, e em momentos de grandes trovoadas, os raios esclarecem os erros, no fim desta chuva brilha o céu da felicidade, fazendo das lembranças folhas de um caderno, que não há como apagar, rasgo as folhas que me trazem tristeza, mesmo que elas de mim não desgrudam, jogo na chuva, para borrar.
Com o mesmo misticismo de um dragão e a divindade de um tigre branco, é sentido cada um dos sentimentos, como se fosse um manto, e um dos mais magníficos, aquele que surge no coração, que se divide entre felicidade e paixão, quem o sente já quebra o yin yang da vida, me nutri da vantagem dessa moeda, desse amor enigmático, que contrói e modifica, desequilibrando desde a alma e sua essência!
Apesar de ser um texto de difícil compreensão, é muito interessante, pois não é possível falar de uma antítese profunda, sem contradição! beeijos;*
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